Escrevi este poema para recitar no Recital que houve na minha escola.
"Plantei uma azálea rosada
E o meu nome nasceu no ar
Pintado com uma cor avermelhada
Como uma confissão de encantar.
Mas isso não dura para a eternidade
E o Negro triste e solitário
Fecha a sensação no velho armário,
Mostrando assim a sua pura verdade.
Quando finalmente desperto
Do sonho eterno e impenetrável
As memórias voltam de forma agradável
E o Negro dá lugar a algo mais aberto.
Assim eu vivo honrando a união.
A união que tenho com a Natureza.
Então calma e serena canto a canção
Interiorizando sempre a sua pureza."
Jéssica Reis